"Há um momento em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos antigos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia - e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (PESSOA, Fernando)

"Procuro despir-me do que aprendi. Procuro esquecer do modo de lembrar que me ensinaram. E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos. Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu." (PESSOA, Fernando)

27 de jun. de 2010

O medo de amar




"O medo de amar é o medo de ser livre para o que der e vier, livre para sempre estar onde o justo estiver
O medo de amar é o medo de ter de ter a todo o momento, escolher com acerto e precisão a melhor direção
O sol levanta mais cedo e quis em nossa casa entrar, pra ficar
O medo de amar é não arriscar espernado que façam por nós o que é nosso dever... "recusar o poder"
O sol levantou mais cedo e cegou o medo nos olhos de quem foi ver tanta luz
Desperte! Você escolheu a humildade. Você é que é feliz. Lute! Faça com que respeitem seus valores, suas convicções, seus sonhos, sua voz. Você merece ser feliz!" (carta de um anônimo)


... levou apenas um pouco mais de vinte anos para que eu compreendesse o sentido destas palavras...
E agora, deixo o sol entrar na minha casa para ficar!

2 comentários:

Malditos Patos disse...

o futuro é absolutamente incerto!

Mariane disse...

Sim amiga, a única certeza que temos é o nosso presente. Mas é muito bom olhar para trás e ver o quanto evoluímos. Tive muito medo de viver, e por isso ibernei, agora que acordei para mim pinto o meu presente com cores mais alegres e também abstratas. Este colorir você muito bem presenciou...
Malditos Patos, esta de casa nova? Parabéns!
beijos coloridos