"[...] quando eu queria matar aula, a opção era minha. O colégio não tinha muro - era uma experiência que fizeram no Colégio Estadual de Minas Gerais naquele tempo. Mas o ônus também era meu: os professores não aliviavam na lista de presença nem nas notas. Noutro dia passei por lá e o colégio está murado. Uma pena! Deixaram de ensinar responsabilidade, amor-próprio, autoconfiança, iniciativa e uma série de outros valores."
Acho interessente o destaque dado pelo autor sobre a possibilidade de escolha, atrelado com as consequências das mesmas. O que vemos muito nos dias atuais, são filhos usufruindo da liberdade de escolhas, porém pais amenizando as consequências destas escolhas... e como fica o aprendizado??
Se gostou, poderás encontrar e comentar outros fragmentos desta leitura em Duas pontas do lápis (http://duaspontasdolapis.blogspot.com/), que postarei a medida que transcorrer minha leitura.
6 comentários:
Infelismente, não houve aprendizado aliás, a
lição não foi apresentada de forma correta.As experiências que não deram certo, fazem parte do processo, porém é necessário formar cidadão, capaz de pensar, analisar e compreender a lição, aplicando-as na vida diária.
"As únicas respostas interessantes são aquelas que destroem as perguntas"
"O importante da educação é o conhecimento não dos fatos mas dos valores"
É...os muros vão cada vez mais além das escolas.
Até as tais "pulseirinhas do sexo" proibiram!
Rs...
Interessante reflexão Irlene!
Mais uma vez abrilhantando este lugar,
Beijos
Mari
Ei Ana, lembrei de uma leitura que fiz tempos atrás: dirigir um grupo com autoritarismo, pela coerção, ou pelo respeito? Como estamos educando nossos jovens?? Quando há respeito e diálogo, o autoritarismo fica em desuso.
Beijos desta MariAne
...que interessante...nunca havia pensado por esse lado, mas o autor tem toda a razão... beijo, beijo!
She
Concordo contigo Sheila,
beijocas
Mari
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