"Há um momento em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos antigos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia - e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (PESSOA, Fernando)
"Procuro despir-me do que aprendi. Procuro esquecer do modo de lembrar que me ensinaram. E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos. Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu." (PESSOA, Fernando)
"Procuro despir-me do que aprendi. Procuro esquecer do modo de lembrar que me ensinaram. E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos. Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu." (PESSOA, Fernando)
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4 comentários:
presentes do inconsciente!
neologismo, ato falho...
Se você diz Ana, quem sou eu para contra dizer...
Sei, um fato isolado não deve ser tão relevante... vejamos o que o tempo diz!
Estaria talvez mais próximo de neologismo... Isto Estamira (ver meu post de junho) era craque!
Beijos
Hahaha
É, as vezes um charuto é só um charuto, disse o dr Freud!
Assisti Estamira, ela é fantástica, genial!
Sim, um charuto é apenas um charuto e nada mais...
Nem tudo tem um significado oculto...
Ótima lembrança tua da resposta de Freud... já tinha esquecido desta parte....rsrsrs
Valeu Ana!
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