AS CORES QUE SOU:
Uma cor a cada dia ou em qualquer momento, que borra ou faz arte aos olhos do observador! (Mariane)
"Há um momento em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos antigos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia - e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (PESSOA, Fernando)
"Procuro despir-me do que aprendi.Procuro esquecer do modo de lembrar que me ensinaram.E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos.Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras.Desembrulhar-me e ser eu." (PESSOA, Fernando)
Depende de quando e como você me vê. O interessante dessa frase é que ela não tem um sujeito definido, se assim posso dizer sem assassinar a língua portuguesa... Pode ser depende de quando estou como passo, ou depende de como você está quando passo.
Adoro Clarice... E quem me vê agora passando tão leve, nem imagina o quanto já dizimei de mim mesma com todos os furacões que fui. E o quanto me reconstruí, e o quanto me tornei mais forte.
Clarice é impressionante! Nesta frase em especial, hoje assumo externar congrunte com o meu estar interno. Posso estar leve como a brisa, e num mesmo momento tão forte como a ventania. Me reconheço nestas duas posições sem mais a necessidade de usar máscaras para agradar o meu entorno. E quem me conhece poderá enxergar a brisa dentro das minhas tempestades e o meu tempestar numa brisa suave. Ana e Renata,vocês têm dividido comigo um pouquinho das suas brisas e tempestades, e fico muito feliz por isto. É muito edificante poder ouvir outras reflexões sobre o mesmo texto, valeu! E b, seja bem vinda nesta casa de cores mescladas onde a tinta esta sendo composta dia a dia! Beijos a todas
5 comentários:
Depende de quando e como você me vê.
O interessante dessa frase é que ela não tem um sujeito definido, se assim posso dizer sem assassinar a língua portuguesa...
Pode ser depende de quando estou como passo, ou depende de como você está quando passo.
As 2 são boas - e às vezes boas quando trocadas sob conveniências...
Adoro Clarice...
E quem me vê agora passando tão leve, nem imagina o quanto já dizimei de mim mesma com todos os furacões que fui. E o quanto me reconstruí, e o quanto me tornei mais forte.
Beijo pra ti, Mari.
Clarice é impressionante! Nesta frase em especial, hoje assumo externar congrunte com o meu estar interno. Posso estar leve como a brisa, e num mesmo momento tão forte como a ventania. Me reconheço nestas duas posições sem mais a necessidade de usar máscaras para agradar o meu entorno. E quem me conhece poderá enxergar a brisa dentro das minhas tempestades e o meu tempestar numa brisa suave.
Ana e Renata,vocês têm dividido comigo um pouquinho das suas brisas e tempestades, e fico muito feliz por isto. É muito edificante poder ouvir outras reflexões sobre o mesmo texto, valeu!
E b, seja bem vinda nesta casa de cores mescladas onde a tinta esta sendo composta dia a dia!
Beijos a todas
* assumo externar congruente com o meu estar interno*
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